Indústria ganhou mais vendendo carne com osso
O consumo na última semana, embora ainda devagar, começou a
dar os primeiros sinais de recuperação no mercado atacadista de carne
bovina com osso.
Este mercado possui maior liquidez e responde mais rapidamente à melhora na demanda.
Já os cortes sem osso no atacado, desde o início do ano não encontram sustentação e a queda média acumulada é de 10%.
Desta forma, considerando a remuneração do frigorífico, ficou mais vantajoso vender carne com osso, em relação aos cortes desossados, comportamento anormal.
Normalmente a carne sem osso possui maior valor agregado para o frigorífico.
Este mercado possui maior liquidez e responde mais rapidamente à melhora na demanda.
Já os cortes sem osso no atacado, desde o início do ano não encontram sustentação e a queda média acumulada é de 10%.
Desta forma, considerando a remuneração do frigorífico, ficou mais vantajoso vender carne com osso, em relação aos cortes desossados, comportamento anormal.
Normalmente a carne sem osso possui maior valor agregado para o frigorífico.
Considerando a venda de uma carcaça de bovino de 16,5@ a receita da
indústria com a venda de um traseiro com osso ficou em R$980,10. Já o
produto desossado, ponderando o rendimento e o preço de cada corte,
gerou para indústria R$977,96.
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